atrevida 1970

Meryl Meisler, 1951 - Sul do Bronx. Crescida em Long Island e inspirada por Diane Arbus e Henri Lartigue começou fotografando a si mesma, amigos e familiares. Foi ilustradora autônoma e professora de artes em escola pública. Só publicou as fotos quando se aposentou em 2010. Vive e fotógrafa em Nova York, e assim continua espalhando histórias misteriosas, atrevidas e doces sobre as mais diversas figuras americanas.

vinte perguntas com as minhas respostas

Vi essas perguntas criadas pela Sara a um mês já, acho, respondi na hora e esqueci de publicar. Gostei muito de responder e o fato de elas serem criativas, engraçadinhas e me fazerem lembrar de coisas da infância me deixou bem feliz. Aqui está, vinte fatos que tu não sabia sobre mim.

Você desce da cama pelo lado esquerdo?
Nope.

Há coisas coladas na sua parede?
Tem, mas vai ter mais quando me mudar.

Chinelos convencionais te incomodam?
De forma alguma. São o único tipo que gosto.

Qual seu dedo preferido?
Difícil! Acho mãos muito bonitas, e é a minha parte favorita em mim. Vou dizer que são os mindinhos  (mas não é verdade).

Quando você era criança seu cabelo era de um jeito que não é mais agora?
É praticamente igual, só que mais cacheado.

O que fez com as figurinhas que guardou pra depois?
Tento usar, mas tenho tanta dó!

Qual foi sua pior experiência com vôlei?
Sempre que eu sou a ultima a ser escolhida nos times de educação física da escola, o que sempre acontecia no ensino fundamental :c

Se você pudesse se vestir com todas as cores do mundo, com qual não se vestiria?
Rosa super neon, ou qualquer cor neon.

Por que você não gosta de sorvete de chocolate?
Não é que eu não gosto mas se tiver outro sabor, chocolate é muito comum e nem tem gosto de chocolate de verdade.

Qual é a palavra que te define?
Horror. Não consegui pensar em nenhuma, mas tem isso que eu falo muito que horror! e meus amigos vivem imitando, eles dizem que eu falo engraçado porque puxo bastante o r, pra mim parece normal.

Quantos anos você tinha quando aprendeu a andar de bicicleta sem as rodinhas?
Acho que oito.

Seu cajado de pegar manga era feito com garrafa pet ou lata de nescau?
Manga tem gosto de remédio e eu nunca nem vi uma árvore de manga.

Qual a sua pizzaria favorita?
À Lenha. Não tem muitas pizzarias onde moro, e provavelmente ninguém vai conhecer essa.

Quantas camisas estampadas você tem?
Se listras contarem como estampa, dez, se não, seis

Qual o desenho bordado nas suas toalhinhas de criança?
Naquelas toalhas pequenininhas tem bailarina e gatinhos.

Já viu Donnie Darko?
Umas cinco vezes.

Quantos hidratantes você tem na sua coleção?
Dois.

Seu sotaque condiz com o sotaque da sua região?
Algumas palavras acho que saem parecidos com a parte mais rural.

Você gostaria de ser chamado pelo seu nome ao contrário?
Não dosakdop

Qual a sua meia mais diferentona?
A de bananinhas, mas tenho pena de usar.

007: jai guru deva om

Eu to com tanta saudade daqui, ler, escrever, conversar, descobrir, ver, sentir! Não sei direito como escrever isso, ou se vai ser relevante, de qualquer forma estou com vontade. As vezes eu tenho muita dor nas mãos, não sei ainda se é tendinite ou uma tendencia a isso. Quando ela surge uso o minimo possível das mãos, isso me machuca, pois as minhas coisas favoritas de fazer usam bastante as mãos. O que me leva a ficar pensando em tudo que poderia fazer quando a dor passar, ter muitas ideias para muitas coisas, que no final se perdem em algum lugar. Estou melhor por enquanto, desejando que não doa mais. 

Teve paralisação na minha escola, por causa de tudo que aconteceu. Mesmo sendo horrível, me fez imaginar em alguns momentos que estávamos tendo algum tipo de apocalipse zumbi sem zumbis, e em breve iriamos ter que plantar e fazer comidas caseiras sempre (o que me pareceu muito bom). A outra coisa boa da paralisação foi ela ter ocorrido na semana do meu aniversário. Eu odeio estudar de tarde e não a nada que possa mudar quanto a isso. Amo ver o que acontece na cidade durante nesse período, por mais trivial que seja, é libertador não estar na escola. Hoje também não vou ir a aula, pois estou doente, infelizmente não posso observar a rua.

As vezes me sinto muito inquieta, não sei porquê. Mal posso esperar para ficar completamente bem voltar a ler e escrever por aqui, e sair por ai. Acho que a internet me deixa inquieta as vezes.

Assisti My Mad Fat Diary no fim de semana. É uma ótima série, as vezes os personagens me incomodam um pouco, talvez por isso que eles pareçam mais reais. A história é sobre Rae Earl, uma menina acima do peso que acabou de sair de um hospital psiquiátrico. Descobri que o livro o qual a série é baseada são fatos reais da vida da escritora, Rae Earl na adolescência. Gosto muito de séries adolescentes britânicas, e essa em especifico tem uma das melhores trilhas sonoras possíveis, reconheci a maioria das músicas e bandas citadas.