005: sobre as minhas férias de verão

Teobaldo, meu gato
15 de fevereiro, 2018
Realmente as férias não foram nada proveitosas como eu esperava. Elas foram mais como um filme muito chato. Até que no final desenhei mais, nada muito bom como gostaria, mas já foi algo. Um dos meus gatos sumiu, encontramos ele quando deu exatamente uma semana. Ainda ontem fiz um piquenique com meus amigos, e até jogamos vólei.  

filme: Califórnia
Não assisti um filme da Sofia Coppola. Assisti principalmente filmes nacionais. Zoom, de 2016, que é um filme brasileiro canadense. A história em si não é grande coisa, mas o jeito como ela é contada é bem criativo. Algo que achei engraçado sobre esse filme, é que ele possui atores brasileiros que são dublados ao invés de usar a voz deles mesmo.  Já havia assistido muito antes o curta de Eu Não Quero Voltar Sozinho, esse ano assisti finalmente ao longa, que é tão bonitinho quanto a versão original. Revi Califórnia. Califórnia é praticamente igual a maioria dos filmes adolescentes nacionais, porém se passa nos anos 1980 e tem várias referencias a bandas e movimentos que eu gosto muito. Por fim, assisti Eu Não Faço a Menor Ideia do Que Eu Tô Fazendo Com a Minha Vida, achei divertido e pelo que li o objetivo do filme era ter o maior número de referencias pop culturais. 

Em janeiro fui a dois eventos de música. Ao Pepsi Twist Land, onde assisti ao show do Francisco El Hombre, do Gilberto Gil e o meu favorito que foi o do Paralamas do Sucesso. O outro foi o Festival do Rock de uma cidade perto da minha, que tinha várias bandas regionais, Tequilla Baby, Vera Loca e Acústicos & Valvulados. Essas ultimas ouvi todos os dias durante uma semana para saber as letras na hora. 

filme: Joguem Fora Seus Livros e Saiam às Ruas
16 de fevereiro, 2018
Não estou aproveitando tanto quanto queria meus últimos dias de liberdade do colégio. Essa ultima semana foi provavelmente a mais monótona das férias inteiras. Não estou nem mais saindo de casa, e não há mais convites para piqueniques, festas, shows ou passeios ao final da tarde. Minhas aulas voltam segunda-feira. Não estou animada com isso.  

como complicar (quase) tudo

⭐ Questione tudo que for possível questionar a respeito do que irá fazer
⭐ Porque fazer hoje o que dá pra fazer amanhã?
⭐ Ingenuamente esqueça as coisas importantes
⭐ Use o computador e o celular como se realmente tivesse tempo para desperdiçar
⭐ Seja tímida e introvertida (sempre)
⭐ Aja inconscientemente de maneira imprópria
⭐ Ao invés de acabar com os problemas, ignore-os
⭐ Segredos são as melhores coisas a se guardar
⭐ Conte com os outros
⭐ Se odeie
⭐ Esqueça o dia de entregar o livro na biblioteca
⭐ Mude tanto de opinião até não ter mais uma
⭐ Tenha vergonha de perguntar
⭐ Não de atenção as coisas importantes
⭐ Não chore quando estiver triste

o desafio do cassete

Dia dois de fevereiro descobri no grupo Girls Artist Gang, que a ilustradora Thaís Palma criou o Desafio do K7. Sempre quero participar desses desafios artísticos, mas eles tem dias certos, temas, materiais, e coisas que sempre me fazem esquece-los. Esse também é assim, mas acredito que ele será mais fácil que os outros que já tentei fazer. 

A principio o desafio é voltado para o mês de fevereiro, mas talvez seja mais desafiador faze-lo todos em um dia só, ou quando estiver afim. O tema principal é os anos 1980 e 1990, e o objetivo de cada desenho é designado numa lista com todos os dias do mês. Depois de desenhar, se quiser compartilhar ou ter ideias e motivos para participar é só usar a marcação #desafiodok7.

Por enquanto tenho feito desenhos todos os dias. Estou gostando de toda a temática, e as pesquisas de referencia me inspiram bastante. Me sinto mais disposta para criar algo com esse desafio e até criei coragem para usar meu sketchbook (é vergonhoso falar isso).

PS: possivelmente quando acabar o desafio vou atualizar com todos os desenhos aqui ☺