Digitalizei várias coisas e fiz uns testes de scan e xerox. Copiei minha mão riscada. copiei minha gata (não apareceu nada), copiei uns papeis de vários jeitos diferentes e terminei com a tinta da impressora de casa. Escaneei minha outra gata, e meu rosto e uns desenhos que fiz e guardei no bolso até voltar pra casa pra ninguém jogar fora. É muito divertido fazer isso: fazer uma coisa real ter uma cópia, mexer na imagem enquanto ela esta sendo digitalizada e ficar testando mil coisas e papéis e objetos e imprimindo...
OBS: agora que terminei de organizar pensei como se isso tudo fosse um tipo de exposição digital. Então aqui está algumas indicações para um melhor aproveitamento e imersão: ouça a música enquanto olha, se preferir ouça o álbum a partir dessa canção e se passar o mouse poderá ver alguns comentários curtos a respeito de cada figura. Obrigada pela atenção!

Antes do interrompimento das aulas meu professor de artes tinha falado sobre Paulo Bruscky, um artista multimídia e poeta pernambucano. Me inspirei muito nessa aula e nesse artista, mesmo que só tivesse vagas lembranças sobre arte postal (que é incrível!), mas meu professor falou que ele fazia muita coisa com copiadoras e até a própria empresa Xerox concedeu a ele uma das melhores máquinas da época para ele criar projetos e experimentos. Infelizmente ele foi longe demais quando tentou capturar o fogo.